Page 119 - ANAIS 6ª MOSTRA PARANAENSE DE PESQUISAS E DE RELATOS DE EXPERIÊNCIAS EM SAÚDE
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EIXO: PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E VIGILÂNCIA EM SAÚDE




                  PREVALÊNCIA DA HEPATITE B EM UM MUNICÍPIO DO NORTE DO PARANÁ

                  Autores: ANDRESSA CRISTINA NOVAES | Erika Bernardo da Silva, Flávia Meneguetti Pieri, Isadora Flávio Monteiro, Natalia Marciano
                  de Araujo Ferreira, Paola Ramos Silvestrim. Instituição: Universidade Estadual de Londrina

                  Palavras-chave: Hepatite B. Vacinação. Prevalência.
                  Introdução: Dentre as doenças endêmico-epidêmicas a hepatite B ainda constitui um grande problema de saúde pública
                  no Brasil. Objetivo: Caracterizar os casos de Hepatite B notificados em um munícipio no norte do Paraná. Método: Estudo
                  transversal,  quantitativo,  cujos  dados  foram  obtidos  por  meio  das  fichas  do  Sistema  de  Informações  de  Agravos  de
                  Notificação (SINAN), de pacientes notificados com Hepatite B no município de Londrina – Paraná, no período de janeiro de
                  2014 a dezembro de 2018. Os dados foram analisados no Programa StatisticalPackage for the Social Sciences, por meio de
                  frequências simples. CAAE nº 21738719.9.0000.523. Resultados: Dos 1136 casos notificados, a maioria era do sexo masculino
                  (58,8%), sendo 1008 portadores apenas hepatite B, 37 coinfectados com hepatite C, 01 coinfectado com hepatite A e 100
                  coinfectados com HIV. A faixa etária média foi de 55,37 anos, sendo o mais novo com 01 anoe o mais velho com 98 anos. A raça
                  branca foi predominante (65,6%) e o grau de escolaridade ensino médio completo (16,1%), seguido por ginásio incompleto
                  (14,3%), residentes na zona urbana (93%). O número de notificações apresentou discreto declínio durante o período avaliado,
                  saindo de 240 para 190 casos. Quanto à forma de transmissão a forma mais significativa foi a sexual (31,9%), seguida pelos
                  casos ignorados (58,6%) e por fim o uso de drogas (2,4%). Em relação a vacinação prévia 61,7% dos indivíduos infectados não
                  estavam vacinados. Conclusão: A hepatite B ainda apresenta grande prevalência em homens adultos, sendo a transmissão
                  sexual a mais comum e com o estado vacinal inadequado.





                  PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM
                  MUNICÍPIO DO NORTE DO PARANÁ

                  Autores: ANDRESSA CRISTINA NOVAES | Carla Fernanda Tiroli, Danieli Juliani GarbuioTomedi, João Victor Rodrigues Cardoso, Laís
                  Cristina Gonçalves Ribeiro, Paola Ramos Silvestrim. Instituição: Universidade Estadual de Londrina

                  Palavras-chave: Hepatite A. Transmissão. Epidemiologia.
                  Introdução: As hepatites virais são um grave problema de saúde pública no Brasil. Objetivo: Caracterizar os casos de Hepatite
                  A notificados em um munícipio no norte do Paraná. Método: Estudo transversal, quantitativo, cujos dados foram obtidos por
                  meio das fichas do Sistema de Informações de Agravos de Notificação (SINAN), de pacientes notificados com Hepatite A no
                  município de Londrina – Paraná, no período de janeiro de 2008 a julho de 2019. Os dados foram analisados no Programa
                  StatisticalPackage for the Social Sciences, por meio de frequências simples. CAAE nº 21738719.9.0000.523. Resultados: Dos
                  366 casos notificados, a maioria era do sexo masculino (54%). Dentre as mulheres diagnosticadas havia apenas uma gestante
                  no terceiro trimestre. Houve apenas um caso de coinfecção com Hepatite C. A faixa etária média foi de 47 anos, sendo o
                  mais novo com 11 anos e o mais velho com 80 anos. Quanto a forma de transmissão a maioria foi por contato pessoa a
                  pessoa (51,6%), seguido por ingestão de alimentos e água contaminada (26,7%) e por fim (12,8%) de fonte ignorada. Conclusão:
                  Os casos de hepatite A notificados eram predominantemente em indivíduos jovens do sexo masculino, prevalecendo a
                  transmissão por contato pessoa a pessoa.




















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